segunda-feira, 12 de março de 2018
Sumo #9 Laranja, Morango e Banana
Aproveitar uma manhã solarenga de inverno para receber alguma vitamina D, ler um livro e saborear um sumo simples mas cheio de vitaminas.
Ingredientes:
1 laranja
1 banana
5 morangos
quinta-feira, 8 de março de 2018
Diário # 12 - Super-Mulheres
Ser Mãe e trabalhar não é fácil, seja fora ou a partir de casa. Já não é pouco cuidar da casa e dos filhos, mas se acrescentarmos a isso trabalho, há que lhes dar ainda mais mérito e valor.
SER MÃE e trabalhar fora de casa é difícil, chegar a casa cansada e ainda ter 1001 tarefas para fazer, filhos para alimentar, amar, cuidar, dar-lhes atenção e conseguir fazer tudo o que precisa ser feito, sabendo que o tempo não estica...
SER MÃE e trabalhar em casa também é difícil. Em casa não há um incentivo de grupo, temos que estar sempre motivadas e com energia e é tão difícil ignorar e não misturar os trabalhos domésticos. Depois há aquelas piadas (que não têm piada nenhuma) de pessoas que acham que uma MÃE que trabalha em casa tem que se esforçar menos, que pode deitar-se no sofá simplesmente a qualquer hora, mas enganam-se, uma MÃE não descansa... Não chega a casa às 17h ou às 19h e não se senta no sofá a fazer zapping e a relaxar um bocado... SER "MÃE OBREIRA", é trabalhar com o coração, para que tudo esteja sempre bem, senão perfeito, até às 22h ou 23h (num dia normal) às vezes mais... Às vezes depois de noites sem dormir, e de manhã já estamos a pé a tratar das crianças, da casa e a preparar para trabalhar...
Mas dentro ou fora de casa, trabalhamos, delineamos metas, cumprimos objectivos, corremos, às vezes de criança ao colo, cuidamos da casa, cuidamos dos animais, cuidamos da família, e, às vezes, ainda fazemos trabalho solidário. Temos que nos dividir, multiplicar, pode ser exaustivo emocionalmente mas há momentos muito recompensadores para nós próprias. Sentirmo-nos úteis, independentes, empreendedoras, prestáveis, percebermos tudo o que conseguimos alcançar, torna-se muito gratificante.
SER MÃE e trabalhar em casa também é difícil. Em casa não há um incentivo de grupo, temos que estar sempre motivadas e com energia e é tão difícil ignorar e não misturar os trabalhos domésticos. Depois há aquelas piadas (que não têm piada nenhuma) de pessoas que acham que uma MÃE que trabalha em casa tem que se esforçar menos, que pode deitar-se no sofá simplesmente a qualquer hora, mas enganam-se, uma MÃE não descansa... Não chega a casa às 17h ou às 19h e não se senta no sofá a fazer zapping e a relaxar um bocado... SER "MÃE OBREIRA", é trabalhar com o coração, para que tudo esteja sempre bem, senão perfeito, até às 22h ou 23h (num dia normal) às vezes mais... Às vezes depois de noites sem dormir, e de manhã já estamos a pé a tratar das crianças, da casa e a preparar para trabalhar...
Mas dentro ou fora de casa, trabalhamos, delineamos metas, cumprimos objectivos, corremos, às vezes de criança ao colo, cuidamos da casa, cuidamos dos animais, cuidamos da família, e, às vezes, ainda fazemos trabalho solidário. Temos que nos dividir, multiplicar, pode ser exaustivo emocionalmente mas há momentos muito recompensadores para nós próprias. Sentirmo-nos úteis, independentes, empreendedoras, prestáveis, percebermos tudo o que conseguimos alcançar, torna-se muito gratificante.
As MÃES, que se dividem e multiplicam, para conseguirem trabalhar (seja onde for), cuidar da casa e dos filhos (e às vezes dos companheiros), estas Mães, são SUPER-MULHERES.
Por mais vezes que a vida nos possa desanimar, devemos recordar sempre porque traçamos os nossos objectivos, relembrar tudo o que conseguimos com a nossa persistência e esforço, ACREDITAR E SENTIR ORGULHO em nós próprias e nunca, mas NUNCA, DESISTIR.
Feliz dia da Super-Mulher! :D
Por mais vezes que a vida nos possa desanimar, devemos recordar sempre porque traçamos os nossos objectivos, relembrar tudo o que conseguimos com a nossa persistência e esforço, ACREDITAR E SENTIR ORGULHO em nós próprias e nunca, mas NUNCA, DESISTIR.
Feliz dia da Super-Mulher! :D
quarta-feira, 7 de março de 2018
Diário # 11 - Descanso Sagrado
Sempre dei muita importância ao
descanso das minhas filhas. Na minha opinião sopa e descanso são fundamentais
para as crianças, e todos nós. Considerando tudo o que vemos à nossa volta há
que ser consciente, principalmente com e pelos nossos filhos que vieram para um
mundo onde, crescentemente, se tem que fazer mais em menos tempo, aliando o
stress ao que se come, que por mais puro que pareça, é quase sempre processado ou
alterado genética ou quimicamente. Daí que sinto que tenho que fazer tudo pelas
minhas filhas, mesmo que isso implique que possa ser “menos bom para a mãe”.
Talvez eu seja demasiado rigorosa
com o sono delas, mas as crianças de hoje não são as crianças de ontem, hoje
são mais energéticas, activas, ansiosas, e vivem num mundo muito mais agitado e
exigente. Por isso, o sono e as sestas são uma espécie de carga para continuarem
concentradas e interessadas em descobrir, aprender e melhorar a memória. Além
disso não há melhor para a saúde delas do que o descanso, e para os pais também
claro :) Mas, enquanto a criança dorme, o corpo produz hormonas e anticorpos,
regula o metabolismo, sintetiza proteínas, renova as células e liberta 90% da
hormona de crescimento. Ou seja, enquanto dormem as horas necessárias, as crianças
reforçam o sistema imunológico, crescem e desenvolvem-se de forma saudável. Por
isso, mesmo depois dos dois anos até pelo menos aos 4/5 anos, uma hora e meia
de sesta, pelo menos, depois do almoço, continua a ser tão importante.
Além disso ajuda muito às mães
para carregarem a bateria quando se sentem exaustas. O que é muito importante
em caso de anemia, cansaço, etc. Uma mãe precisa de descansar também para
cuidar dos filhos.
Uma pequena história pessoal:
Há dezassete anos atrás, a minha mãe foi diagnosticada com cancro da
mama, o médico disse-lhe com estas palavras: “Tem os dias contados”. Quando ouvi
aquilo, eu tinha 22 anos, o meu mundo colapsou, o desespero, a impotência que
eu sentia eram inexplicáveis. A minha mãe sofria em silêncio, o meu pai sofria
em silêncio, eu, muitas horas, me escondi no carro a chorar aterrorizada, para
a minha mãe não sofrer mais por me ver sofrer. Uns meses depois de ser operada,
fazer radio e quimio o médico disse que tinham conseguido remover as ramificações,
disse-lhe ainda que se estivesse bem dali a 4 anos que a considerava curada,
porque a probabilidade de tudo voltar era enorme. A minha mãe lutou pela vida e
durante 4 anos ela contou os 1460 dias, um a um, na esperança de ouvir que
estava curada do cancro da mama. Esta experiência foi traumática para todos nós,
não há nada pior no mundo do que perder um filho ou uma mãe, eu vivi 1 ano de
desespero e medo de a perder e 4 anos de medo, confusão e esperança. Desde a
operação, durante esses 4 anos e, até hoje, a minha mãe fez sempre o que o
médico lhe recomendou como sendo o mais importante para todos: SOPA e DESCANSO todos os dias.
Talvez por isto eu seja tão
rigorosa. As experiências moldam-nos. Por isso, desde que nasceram até hoje, as
minhas filhas sempre dormiram a sesta depois do almoço. Em 5 anos posso contar apenas
com os dedos das minhas mãos, as vezes que não o fizeram e a forma agitada como
ficaram depois. É verdade que fiquei privada de sair muitas tardes,
praticamente todas durante estes 5 anos para elas dormirem tranquilas. Não
dormem a sesta em mais lado nenhum, claro, são crianças, o mundo é um mistério
para descobrir. Nunca fui capaz de ir passear com elas pequenas até ao shopping
e deixá-las dormir no carrinho, com as luzes dos shoppings, o ar condicionado e
a estrutura óssea delas, em fase de desenvolvimento, toda torta no carrinho. Nunca
o fiz, sempre dormiram na caminha delas e as poucas vezes que não o fizeram,
foram as vezes que fomos de viagem ou passeio com elas e acabaram por adormecer
no carro, nas cadeiras com a almofadinha do pescoço, mas essas sestas quase não
contam porque acordam facilmente e não é um sono descansado… Todos os dias se
deitam às 21h e acordam às 8h, às vezes mais cedo. Por isso, no total, dormem quase
13h por dia como é recomendado.
Quando foram para o quarto delas
a primeira vez:
A mais velha foi para o quarto
dela dormir com 3 semanas, os nossos quartos têm as portas encostadas e, além
disso, tinha uma webcam para a poder ver sempre na minha cama, muitas noites
adormeci de óculos na cara a olhar para ela no ecrã do intercomunicador a
dormir. Porque quando são pequenos tudo nos assusta, um soluço, um espirro, um
balbúcio, é mesmo assim. Talvez ela tenha ido muito cedo para o quarto dela,
mas o meu marido trabalhava até muito tarde no nosso quarto, fazendo sempre
pequenos barulhos, computador, papéis, impressora e a luz na secretária dele,
pelo que achamos melhor para ela, para que tivesse um sono mais descansado e
silencioso de noite, o que foi bom porque tornou-a mais independente a
adormecer. A mais nova já foi para o quarto dela aos três meses, porque como ía
dormir no mesmo quarto que a irmã, que tinha ainda 2 anos, achamos que seria
melhor assim, para não acordar a mais velha de noite. Foi a melhor solução. Aos
3 meses mamava à meia-noite e depois dormia 6 a 7 horas seguidas e, nessa
altura, levamos o berço dela para ao pé da irmã.
Rotinas para o soninho:
As horas de dormir nunca variaram
muito. Para eles perceberem devemos manter as horas sempre certas com uma
variação curta de meia hora se for necessário. Nada de tv ou ecrãs com luz,
ginástica, loucuras na hora de ir dormir ou tentarem adormecer no sofá.
Não os adormecer ao colo, não os
abanar no colo, nem dar palmadinhas, nem deixá-los dormir em baloiços de bebé.
Se se habituarem desde logo a dormir na cama deles, não vão querer outra coisa
depois. Eu sei que é difícil porque sabe tão bem tê-los no colo a dormir,
adormecê-los no colo, eu também gostava de o ter feito mas depois pode
acontecer que ficam dependentes disso e há situações de mães que têm que
adormecer os filhos ao colo já com 3 anos de idade, por isso, e até pela coluna
dos bebés devemos pô-los nas caminhas deles.
De noite dormem sem luz nenhuma e
no máximo silêncio possível e de dia deixo um terço da persiana aberta para
entrar a luz natural do dia e com os sons naturais do dia.
Ao deitá-las diziamos boa noite,
beijinhos, miminhos e cantava baixinho aquela música “Boa noite, Vitinho” do
Paulo de Carvalho, ainda hoje me pedem :) Tomara que houvessem músicas de boa
noite assim agora… Depois saíamos do quarto e encostávamos a porta.
Se chorassem deixávamos chorar
sempre, pelo menos, 10 segundos antes de lá irmos e dizia com firmeza mas
carinhosamente “Está na hora de dormir”, um beijinho e saía. Se voltassem a
chorar aumentava o tempo de demora, tipo 20 segundos, 30 segundos, e fazia
sempre o mesmo e foram-se habituando em poucos dias.
Agora é igual, uma tem 3 anos a
outra 5, quando chega a hora de ir dormir queixam-se que não querem mas eu digo
que tem que ser e elas vão, cubro-as, dou beijinho e digo até já se for na
sesta e saio, fecho a porta e elas dormem tranquilas. Às vezes demoram porque
se põem a cantar e a falar, mas depois de 2 vezes a dizer “Hora de dormir”,
elas viram-se e dormem, até porque nota-se que querem dormir.
A mais pequena, entre os 7 e os 9
meses, mais ou menos, passou uma fase em que lutava contra o sono, ela queria
descobrir o mundo e lutava para não adormecer, era engraçado, mas com os mesmo
hábitos ela acabou por perceber que tinha que dormir.
Horas e horários
Este foi um dos assuntos que mais
me deu dúvidas quando tive a minha primeira filha. A insegurança de não as
alimentar bem de noite, de bolsarem de noite, de não saber se choravam por fome
ou cólicas. Felizmente tudo correu bem. Claro que cada mãe ajusta à sua vida,
mas mais ou menos, será assim:
1º mês:
Elas basicamente dormiam :)
Acordavam de 3 em 3 horas para mamar, brincava um pouco com elas e uma hora
depois já estavam a dormir.
Dos 2 aos 3 meses:
Mas depois do 1º mês elas já não
acordavam a meio da noite para mamar e o pediatra disse que não as acordasse,
se estivessem tranquilas, então se desse de mamar à meia-noite depois só dava
de novo às 7h por exemplo.
Dos 4 aos 6 meses:
Depois dos 4 meses elas dormiam
das 20h às 8h da manhã mais ou menos (12 horas) com uma paragem à meia-noite para
lhes dar o leite e mudar a fralda, sem as despertar. Depois, de dia, dormiam 3
sestas de 1h cada. Uma de manhã e duas à tarde (uma depois do almoço, a outra
por volta das 17h).
Dos 9 aos 24 meses:
Dormiam das 21h às 8h da manhã
mais ou menos (11 horas) com uma paragem para lhes dar o leite e mudar a fralda
por volta da meia-noite, sem as despertar. Duas sestas de dia, das 10h às 11h e
das 13.30 às 15.30.
NOTA: Eu mantive este hábito de beberem leite à noite até aos 2 anos,
mas há quem não o faça. Quando fizeram 2 anos e 3 ou 4 meses deixei de lhes dar
o leite de noite e passaram a dormir das 21h às 8h seguidas, até porque muitos
defendem que para algumas crianças o leite é pesado, pode dar pesadelos e sono
menos descansado, para além dos açúcares que fazem mal aos dentinhos se não
forem escovados depois disso e para lhes dar o leite sem as despertar não podia
lavar-lhes os dentes a dormir.
Dos 2 aos 5 anos:
Dormiam das 21h às 8h da manhã
mais ou menos (11 horas). A sesta da manhã foi eliminada e passaram a dormir
apenas a sesta da tarde depois do almoço. Das 13.30 às 15.30 mais ou menos.
NOTA: Aos 5 anos há crianças que já não sentem necessidade da sesta.
Contudo, se forem crianças muito activas e se notarem que a meio da tarde
começam a ficar irritadas e impacientes, é porque precisam deste pequeno
momento de descanço depois do almoço. Em breve entram no 1º Ciclo e deixarão
mesmo de o poder fazer. Por isso em vez de pensarmos que têm que se adaptar a
deixar de dormir a sesta, penso que devemos pensar antes em deixá-los brincar
tudo e descansar tudo, sempre que podem e sempre que precisem, enquanto ainda o
podem fazer.
As minhas filhas habituaram-se
desde cedo a dormirem no quarto delas, sem distrações, luzes, músicas
ambientes, sem estimulações. Neste momento, deitam-se quando chega a hora de
dormir, às vezes tentam dar-me a volta e atrasar a dormida uns minutos, mas
sabem que não vai valer a pena, porque o descanso é essencial e “tem que ser”.
Assim que se deitam, mal saio do quarto e encosto a porta, elas sossegam imediatamente
e adormecem muito rapidamente.
Opinião como Mãe e Professora:
Ao longo destes anos tenho visto algumas coisas boas, menos boas e más,
como é óbvio. Mas falando apenas acerca deste assunto do descanso. Tive muitos
alunos entre os 6 e os 7 anos que, durante o recreio discutiam entre eles assuntos
de novelas ou reality shows como se fossem adultos a falar de assuntos
importantes. Como eu não vejo novelas nem reality shows não fazia ideia os
horários dos mesmos. Um dia perguntei aos miúdos que programas eles viam, e aí
fiquei a saber os nomes, as personagens, as histórias e os horáros. Estes
programas que eles viam, davam às 23h e à meia-noite. Crianças que tinham que
acordar às 7h para irem APRENDER. Crianças que necessitavam de estar despertas,
activas e concentradas para receberem a informação e a compreenderem. No início
das aulas, alguns pais destas mesmas crianças, falaram comigo para me informar
que os filhos tinham dislexia ou hiperactividade e precisavam de um apoio mais
individual, um deles tomava inclusivé medicação para andar mais calmo de forma
a estar atento. Depois das primeiras semanas e meses com eles, consegui
perceber que a dislexia e a hiperactividade não passavam de falta de descanso, que
os tornava agitadas e desconcentradas, tornando a compreensão e a aprendizagem muito
mais difícil para esses. Por isso, venho pedir, como mãe e professora, não se
esqueçam, desligar os ecrãs um ou duas horas antes de ir dormir, isto inclui
quaisquer tipo de consolas de jogos no quarto à noite, alguns jogam sem os pais
saberem…. Desligar tudo de preferência antes do jantar, deixá-los jantar
tranquilos em família e depois preparar para dormir. Estar na cama às 21h para
uma criança que acorde às 7h ou às 8h é ESSENCIAL!
terça-feira, 6 de março de 2018
Diário # 10 - É importante deixá-los desarrumar o quarto
É verdade que pode ser muito cansativo, mas é importante que as deixemos desarrumar. Quando são muito pequenos não adianta dizer, arruma este se vais brincar com aquele, ainda não entendem, podemos ajudá-los a arrumar ou simplesmente arrumamos nós, para eles irem assimilando. Conforme vão crescendo, com 2 anos já sabem o que significa arrumar e devemos incentivá-los a isso.
Se o quarto fica arrumado depois de brincarem, eles saberão que isso é o certo a fazer e será mais fácil terem essa vontade de o ter arrumado quando forem maiores.
Entre os 3 anos e os 5 anos, já podem estar sozinhos no quarto a brincar, desde que estejam as tomadas e as janelas bem protegidas, as minhas brincam no quarto muitas vezes sozinhas mas eu, como qualquer mãe, estou sempre com as "antenas levantadas" a ouvir o que se passa e sempre a 2 metros de distância delas noutra divisão ao lado com todas as portas abertas. Porque é importante incutir-lhes autonomia, se não estivermos em cima deles, eles sentem-se mais responsáveis por eles próprios o que ajuda a estimular a autoconfiança. Então de vez em quando, faz bem deixá-los explorar o quarto deles sozinhos, tirar os brinquedos e os jogos das gavetas, misturar brincadeiras e jogar ao faz de conta.
Depois quando se cansam de brincar, nunca demora muito tempo nestas idades, aí temos sim que pedir que arrumem tudo nos seus lugares e não de qualquer maneira, cada brinquedo na caixa respectiva e vão ver como eles sabem sempre onde são as coisas. Devemos estar com eles neste momento, ajudá-los e orientá-los. Assim percebem que tudo deve ser organizado para quando quiserem brincar outra vez saberem onde têm as coisas. Além de que uma casa limpa e arrumada traz equilíbrio, harmonia e paz de espírito à alma ;)
segunda-feira, 5 de março de 2018
Pintar com as pontas dos Dedos
Há muitas coisas divertidas que podemos fazer com eles em casa.
Em média, uma actividade tem que ser curta porque uma criança pequena "cansa-se" depressa.Conforme aumenta a idade da criança, aumenta a capacidade de concentração e de atenção e podemos aumentar a duração das actividades.
Usar os dedos como carimbos para criar, estimula as capacidades cognitivas e a motricidade fina da criança, além disso criar livremente permite deixá-los expressar o que sentem através da arte.
Idades: Dos 3 aos 5 anos
Duração: 30 minutos
Material:
Batas
Almofadas de carimbos com tinta lavável e não alérgica
Duas folhas de papel cartolina ou de pintura
2 Marcadores finosde cores escuras
Toalhitas
(Opção: Cola e pequenos botões de várias cores)
É simples. A criança só tem que carregar com a ponta do dedo indicador numa almofada de carimbo de cor à escolha e depois carimbar na folha de forma a criar animais, flores, complementando com o risco do marcador os pormenores que dão a vida às personagens. Uma toalhita ao lado da criança para limpar o indicador cada vez que mudar de cor e ela vai acabar por fazê-lo sozinha.
Dá um resultado muito bonito e uma boa recordação das impressões dos dedinhos para verem quando crescerem :)
Em média, uma actividade tem que ser curta porque uma criança pequena "cansa-se" depressa.Conforme aumenta a idade da criança, aumenta a capacidade de concentração e de atenção e podemos aumentar a duração das actividades.
Usar os dedos como carimbos para criar, estimula as capacidades cognitivas e a motricidade fina da criança, além disso criar livremente permite deixá-los expressar o que sentem através da arte.
Idades: Dos 3 aos 5 anos
Duração: 30 minutos
Material:
Batas
Almofadas de carimbos com tinta lavável e não alérgica
Duas folhas de papel cartolina ou de pintura
2 Marcadores finosde cores escuras
Toalhitas
(Opção: Cola e pequenos botões de várias cores)
É simples. A criança só tem que carregar com a ponta do dedo indicador numa almofada de carimbo de cor à escolha e depois carimbar na folha de forma a criar animais, flores, complementando com o risco do marcador os pormenores que dão a vida às personagens. Uma toalhita ao lado da criança para limpar o indicador cada vez que mudar de cor e ela vai acabar por fazê-lo sozinha.
Dá um resultado muito bonito e uma boa recordação das impressões dos dedinhos para verem quando crescerem :)
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